As regiões do Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e
Noroeste de Minas Gerais concentram as maiores riquezas quando o assunto é
Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio, segundo o levantamento de 2011,
feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Perdizes,
no Alto Paranaíba, a maior parte da renda da cidade vem da agropecuária, desta forma ela ocupou a 3ª posição
do ranking das cidades mineiras, atrás de Uberaba e Unaí.
Perdizes ficou entre as 16 cidades do país com o maior PIB do agronegócio, com destaque para a pecuária e produção de grãos. Em âmbito estadual, o município alcançou a 3ª posição, arrecadando quase R$ 460 milhões.
Um dos fatores que contribuíram para o desempenho do município foi a diversidade de produtos cultivados. “Cerca de 85% do PIB vem do agronegócio e isso representa muito na geração de emprego na cidade”, informou o vice-presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Valdemir Rabelo de Rezende.
Pedro Machado de Morais é produtor rural e ajuda na elevação dos índices. Em 2012 a fazenda dele alcançou uma média de dois mil litros de leite por dia. “Não foi uma marca ruim, mas poderia ter sido melhor, pois embora o preço do leite tenha subido, os insumos subiram bem mais”, explicou.
O produtor rural Hélio Varaldo também contribuiu para os dados positivos. No ano passado ele atingiu uma produtividade de 162 sacas em cada um dos 333 hectares colhidos. “Isso é um orgulho para mim. Saber que eu contribui com a renda do PIB do município”, contou.
Perdizes ficou entre as 16 cidades do país com o maior PIB do agronegócio, com destaque para a pecuária e produção de grãos. Em âmbito estadual, o município alcançou a 3ª posição, arrecadando quase R$ 460 milhões.
Um dos fatores que contribuíram para o desempenho do município foi a diversidade de produtos cultivados. “Cerca de 85% do PIB vem do agronegócio e isso representa muito na geração de emprego na cidade”, informou o vice-presidente do Sindicato dos Produtores Rurais, Valdemir Rabelo de Rezende.
Pedro Machado de Morais é produtor rural e ajuda na elevação dos índices. Em 2012 a fazenda dele alcançou uma média de dois mil litros de leite por dia. “Não foi uma marca ruim, mas poderia ter sido melhor, pois embora o preço do leite tenha subido, os insumos subiram bem mais”, explicou.
O produtor rural Hélio Varaldo também contribuiu para os dados positivos. No ano passado ele atingiu uma produtividade de 162 sacas em cada um dos 333 hectares colhidos. “Isso é um orgulho para mim. Saber que eu contribui com a renda do PIB do município”, contou.
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